sábado, 28 de julho de 2012

Os Últimos Dias do Ano





Tinha começado o período por todos receado: o dos cinco últimos dias do ano, não incluídos no calendário harmonioso que compreendia de doze meses de trinta dias. Aqueles cinco dias fora do ciclo regular constituíam o domínio de Sekhmet, a aterradora Deusa com cabeça de leão que, rebelando-se contra a luz, teria massacrado a humanidade se os Deuses não intervissem uma ultima vez em seu favor, fazendo crer a fera divina que estava bebendo sangue humano quando na realidade, estava absorvendo uma cerveja vermelha a base de joio.

Todos os anos, no mesmo período, Sekhmet ordenava as suas hordas de doenças e miasmas que se espalhassem pelo país e encarniçava-se em libertar a terra da presença de seres humanos maus, covardes e conspiradores. Nos templo, as pessoas cantavam dia e noite litanias destinadas a acalmar Sekhmet, e o Faraó em pessoa diria uma liturgia secreta que permitia uma vez mais, se o rei fosse justo, transformar a morte em vida

Durante esses temíveis cinco dias, a atividade econômica era quase interrompida; adiavam-se projetos e viagens, os barcos ficavam no cais; muitos campos permaneciam vazios. Alguns retardatários apressavam-se em reforçar os diques que exigiam os últimos reforços, receando o aparecimento dos ventos violentos, testemunho do furor da leoa vingativa. Sem a intervenção do Faraó, oque restaria do país, devastado por um desencadear de potencias destrutivas?       


Extraído do livro "Ramsés: o Filho da Luz"
de Christian Jacq

11 comentários:

  1. gostaria de parabenizar pelo Blog
    mais sua cronologia esta errada.
    Ela é uma das mentiras da mídia. vejamos:No Khemeth existem muitas pirâmides, umas 80, porem a mais conhecida é a de Quéops,por seu colossal ismo e pelas infinitas especulações que foram feitas por seu suposto sentido esotérico e pelo mistério que entranha a tecnologia de sua edificação.E,no entanto,talvez o mais importante dela seja a sua não averiguada antiguidade,porque para dizer a verdade, a cronologia “oficial” da história khemitha de que hoje dispomos,proposta por Eduard Meyer ,não é mais do que uma adaptação da Egipcíaca,de Menethon,redigida no século III a.c. quando já fazia centenas de anos que havia desaparecido o período Pré-helenístico .Por isso devemos prestar a atenção as críticas que contra as tabuas de Menethon-Meyer avançam repetidamente F. Patrie e Soto Halle,segundo os quais,e com dados a mão ,o templo de Mênfis dataria de 7.00a.c. e não do 2.780 a.c. Se Patrie e Soto Halle tem razão,resultaria que as grandes pirâmides,edificadas sob a IV dinastia,seriam do 6600,6700 a.C. e não do 2600 a.c.,como comuna mente costuma ser afirmado em obséquio a opinião de Meyer.
    Dados reportados por Platão
    Existe outra circunstância a ressaltar: não se entende bem porque os egiptólogos seguidores da escola de Berlim concedem confiança a Menethon e fazem caso omisso dos dados temporais que Platão, que viveu século e meio antes que aquele atribui em sua obra “Critias”. Nesta é contado como Sólon(arconte de Atenas,que viveu de 640 a 599 a.C. ,um dos sete sábios da Grécia),”encontrando-se no Khemeth (Egito),adiquiriu ali uma grande consideração.Interrogando sobre as antiguidades aos sacerdotes mais sábios nesta matéria,descobriu que nem ele mesmo e nem nenhum outro grego sabia nada sobre isso.Então um dos sacerdotes que era muito velho,disse:”Sólon,vós gregos são jovens quanto a alma,pois dela não tens opinião antiga que provenha de uma velha tradição,nem ciência encanecida pelo tempo .De nossas duas cidades(Sais no Khemeth e Atenas)a mais antiga é a vossa,e de mil anos...Desde que esse país esta civilizado transcorreram segundo nossos escritos oito mil anos...”

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  2. Construções de 10.000 anos....
    Se nos 500 a.C ja haviam transcorrido 8.000 anos desde o inicio da civilização khemitha, teríamos que as pirâmides de Gizé seriam do 8.000 A.C. ,isto é, todavia mais velha do que sugere Patrie, o qual não é nada descabivel, pois da mesma época é a grande pirâmide do Shan-si, de 300 metros de dimensões todavia superiores á da Quéops, e da qual não falam “suspeitada mente”nunca os arqueólogos,seguramente preocupados de rejuvenescer a antiguidade das civilizações que não tenham nenhum sangue branco.E, no entanto pode ser também que Platão ficou um pouco perdido,pois se os famosos mapas de Piri Reis ,cópia dos antigos mapas seguramente khemithas (egípcios) dão um planisfério terrestre de 10.000 anos a.C. é muito provável que tenha que remontara idade das grandes pirâmides a datas todavia mais remotas, posto que a IV dinastia é muito precoce,até na cronologia de Meyer.
    MAIS PROVÀVEL... De 30.000
    De todos os modos, bem poderia ser que Menathon, e com ele Meyer e seguidores, que se empenhou em demonstrar que a pirâmide de Quéops, com argumentos astronômicos, é dos 2.580 a.C. simplesmente se equivocaram em suas deduções, em um zero! Eis aqui por que: Foi observado que a estrela polar descreve uma orbita completa de 26.000 anos de duração, pelo que no ano 2.580 A.C. esteve perpendicular ao eixo do corredor da principal da tumba. Disso foi deduzido que estava claro que a data de estréia da pirâmide deveria ser fixada neste ano, pois a cronologia de Menathon situa a IV dinastia entre o 2.723 e o 2.563 A.C. A relação entre o eixo do corredor da pirâmide e a posição da estrela polar está obtida um pouco pelas deduções, porem suponhamos que seja certa . O que acontece se ao invés do ano 2.580 A.C. suponhamos que a data de estréia foi 26.000 anos antes,isto é, quando outra vez a estrela polar se encontrava na mesma posição? Simplesmente que a pirâmide de Quéops é do 28.580 A.C. . NADA, absolutamente NADA, nos autoriza a descartar esta segunda possibilidade.
    No caso do Egito,cuja iniciação inspirou os maiores hebreus, gregos e romanos, podemos remontá-los a mais de dez mil anos,o que mostra o quanto são falsas as cronologias clássicas.

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  3. Eis as provas disso:
    “trata-se do Egito”?
    Platão, iniciado nesses mistérios, nos diz que dez mil anos antes de menos existiu uma civilização completa, da qual ele tinha provas reais.
    Heródoto insiste em afirmar a mesma coisa, acrescentando ainda quando se trata de Osíris (deus da antiga aliança universal), que seus lábios não nos podem relevar mais porque estão selados por juramentos.
    Diodoro inutilmente nos assegurou que sacerdotes egípcios tinham as provas de que, muitos antes de NARMER, havia ali uma civilização completa, que durou até Horus, 18 mil anos.
    Maneton, sacerdote egípcio, faz-nos uma cronologia meticulosa, transportando-nos a 6 883 anos antes.
    Ainda inutilmente ele nos disse que antes daquele vice rei indiano conhecido, imensos ciclos de civilização se sucederam na terra e no próprio Egito.
    “Todos esses augustos testemunhos, aos quais acrescentamos os de Beroso e todas as bibliotecas da India, do Tibete e da China, são considerados nulos pelos deploráveis espíritos sectário e obscurantista que se esconde sob a máscara da teologia” (Saint-Yves d’Alveydre).

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  4. Os kemitas classificou as pessoas brancas como a raça demônio, referindo-se a eles em seus escritos como "Typhonians", que em Inglês significa "diabos brancos". Estes "typhonians" deixou a Europa e invadiram as civilizações negras estabelecidas no Oriente Próximo fazendo estragos consideráveis, assim como um resultado de sua natureza violenta, eles foram cercados pelos Afrikans, despojado de tudo o que tinham e exilado para as cavernas e colinas de montanhas do Cáucaso, onde foram roped fora, como registrado pelos historiadores europeus, como Plínio. Houve um tempo no entanto, quando os Typhons tem a mão superior no Egito, mas foram expulsos por Taharka, um dos Grandes Reis Negros da Terra de Kush, que é conhecido na Bíblia como Tirhaka.
    Estar totalmente cortada do mundo civilizado, estes typhonians degenerou em incivilizados, selvagens nômades, até por volta de 1.200 aC, quando hordas de bárbaros estes deixaram montanhas do Cáucaso e invadiram todos os centros de negros da civilização que outrora banidos-los, fazer a guerra não só com o Black, mas também com as nações marrom, vermelho e amarelo, efetivamente destruindo e usurpando regiões inteiras, tomando os pertences que podiam agarrar. Hoje eles continuam travando uma guerra contra pessoas de cor.

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  5. A chegada do homem branco, portanto, marcou o início do fim das civilizações antigas em preto e o começo da ascensão do homem branco ao poder. A palavra branca pode ter se originado a partir do Cáucaso, região montanhosa, onde esses bárbaros foram isoladas.
    O Shah-Nama, o Zend Avesta e de outras fontes que se refere às pessoas brancas que foram isoladas nas montanhas da Ásia Ocidental, como "demônios" ou "demônios". Zaratustra também escreveu longamente sobre o que testemunhou como a obrigação de empreender guerra contra os invasores brancos a quem ele também conhecidos como demônios.
    Algumas das primeiras evidências disponíveis podem ser encontradas nos registros dos antigos egípcios que se refere ao diabo ou Satanás por vários nomes como Seth, Typhon e Apopis, quais foram os termos mais comuns usados. Ao longo dos escritos dos antigos egípcios, a raça branca era conhecido como o "povo de Seth" ou "Typhonians," ("demônios"). O sacerdote egípcioManetho em diversas ocasiões, também se referiu às pessoas brancas como "Typhonians."
    Diodoro também falou de uma seção de estrangeiros que foram expulsos do Egito, descrevendo-os como "homens, a cor do Typhon".
    GA Wainwright em seu livro "The Sky Religião no Egito", escreveu sobre a descoberta de fragmentos de um texto egípcio antigo em que o Typhonians ou seguidores de Seth foram referidos. "Entre outras coisas, mostra que tão tarde quanto a Dinastia XIX uma seção dos egípcios eram conhecidos como" Os seguidores de Seth ", Typhonians, por determinadas marcas e características. De tal, é dito: "O Deus nele é Seth '... Outra frase danificado se refere ao" homem vermelho "e" seu cabelo. "
    Essas "marcas e características" que separam as Typhonians ou demônios das pessoas originais pretas do Egito foram os seus cabelos ea cor rosada ou vermelha de sua pele. Os "homens vermelhos" ou Typhonians no Egito eram pessoas brancas que foram sacrificados pelo fogo para o bem do povo. "
    Esses antigos registros confirmam que os antigos egípcios classificados como diabos as pessoas brancas, e indicam que em primeiro lugar, o povo conhecido como o Typhonians tinha a tez pálida ou corada, e em segundo lugar, as pessoas de pele clara eram frequentemente caçados e mortos "para o bem da as pessoas. "

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  6. Ao longo da história do antigo Egito, muitas batalhas foram travadas contra o homem branco que repetidamente atacou o Egito como a história mostra, sujeitando o seu povo das atrocidades mais humilhantes. Muitas vezes o povo do Egito, muitas vezes achou necessário para retaliar contra seus agressores, e por isso muitos dos textos antigos falam de períodos em que os egípcios originais arredondado para cima todas as pessoas brancas (Typhonians) que poderiam encontrar e quer cortado a cabeça ou os queimaram vivo.
    Na Seção 73, de "De Iside et Osiride", Plutarco reconheceu o seguinte: "Porque em verdade, como registrou Manetho, eles usaram para queimar os homens que vivem a cinzas em Eileithyiapolis, chamando-os Typhonians, e eles usaram para espalhar e dispor de suas cinzas por joeira. "
    Em relação a este mesmo problema, Diodoro escreveu: "antigamente os homens que estavam colorido semelhante a Typhon foram sacrificados pelos reis."
    GA Wainwright descreveu este arredondamento para cima e matar o homem branco, os reis do antigo Egito, quando escreveu: "Embora no Novo Reino nos festivais de Hoeing da Terra Seth-os sacrifícios claramente tiveram suas cabeças cortadas, é igualmente claro que em outras ocasiões, o sacrifício tinha sido pelo fogo. "
    No antigo Egito o "diabo" termo foi usado uma vez como um sinônimo para descrever o homem branco.
    Os edomitas eram outra raça de pessoas brancas que eram descendentes de Esaú, o albino, que a Bíblia descreve como tendo nascido corado (vermelho) e peludo. (Gen. 25:25).

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  7. De acordo com Bobby Hemmit, ele explica como um arqueólogo em branco no início dos anos 1920 ficou horrorizado quando encontrou em um templo de documentos Egito foram os egípcios criaram o Hu Tama (significa'' criados brancos'') e para esconder esse fato, eles criaram a teoria que em clima frio os negros se tornam brancos

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  8. "Também não há Egípcio ou Egípcia capaz de beijar um Grego na boca, nem servir-se da faca de um Grego, de sua brocha ou de sua marmita, nem provar a carne de um boi puro cortado com a faca de um Grego. " Heródoto
    "Tifão era um mau gênio que arrebatou a coroa a seu irmão Osíris e matou-o. Como tinha o rosto pálido e cabelos ruivos, os Egípcios passaram a evitar a companhia das pessoas que apresentavam essas características. No tempo em que ainda se sacrificavam homens, degolavam-se os louros sobre o sepulcro de Osíris, ou então, queimavam-nos vivos."

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  9. sobre as múmias "loiras" e "ruivas":
    Durante anos, Egiptologia vem lutando uma batalha perdida para agarrar um antigo Egito que é branca ou, na pior das hipóteses, bronzeado caucasiana.
    Na conferência de 1974 da UNESCO Egiptologia sofreu um golpe fatal. Dois estudiosos africanos limpou o chão com 18 renomados egiptólogos. Eles provaram em 11 categorias diferentes de evidências de que os antigos egípcios eram africanos (Preto). Seguinte ao espancamento, Egiptologia foi de joelhos orando para ser salvo pela ciência. Sua última luz de esperança foi o cabelo em múmias egípcias.
    As múmias em exposição em museus do mundo exibem caucasóide aparência do cabelo, alguns dos que marrom e loiro.Estes incluem múmias do faraó Seqenenre Tao da dinastia 17 e 19 da dinastia de Ramsés II. Como um estudioso colocou: "A cor de cabelo mais comum, então como agora, era um castanho muito escuro, cor quase negra apesar de natural e até mesmo cabelo ruivo surpreendentemente loira também estão a ser encontrado."
    Muitos estudiosos Preto tente habilmente para evitar o problema do cabelo. Isso é um erro!
    Em 1914, um médico branco em Detroit iniciado processo de divórcio contra sua esposa, a quem ele suspeitava de ser um "armário Negro". No julgamento, o antropólogo da Universidade de Columbia, professor Franz Boas (1858-1942), foi chamado como um especialista em corrida. Boas declarou: "Se esta mulher tem nenhuma das características da raça negra seria fácil encontrá-los ... uma característica que é considerado como confiável é o cabelo que você pode dizer pelo exame microscópico de uma secção transversal de cabelo. para a raça que a pessoa pertence. "
    Com essa revelação, tricologia (a análise científica de cabelo) atingiu o público americano. Mas o que são essas diferenças?

    A secção transversal de um fio de cabelo é medido com um instrumento chamado trichometer. A partir deste pode obter medições do diâmetro mínimo e máximo de um fio de cabelo A medida mínima é então dividido pelo número máximo e depois multiplicado por cem. Isto produz um índice. Uma pesquisa da literatura científica produz a seguinte composição:

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  10. San, Sul Africano 55,00
    Zulu, Sul Africano 55,00
    África sub-saariana 60,00
    Tasmânia (Preto) 64,70
    Australiano (Preto) 68,00
    Europa Ocidental 71,20
    Asian Indian 73,00
    Navajo americana 77,00
    Chinês 82,60

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  11. No início dos anos 1970, o antropólogo Checa Eugen Strouhal examinou crânios pré-dinásticos do Egito na Universidade de Cambridge. Ele enviou algumas amostras do cabelo para o Instituto de Antropologia da Universidade Charles, em Praga, a ser analisado. As amostras de cabelo foram descritos como variando de textura de "ondulado" para "encaracolado" e na cor de "castanho claro" para "negro". Strouhal resumidos os resultados da análise:

    "O contorno das secções transversais dos fios de cabelos foi achatada, com índices que variam de 35 a 65. Estas peculiaridades também mostram a inferência negróide entre os Badarians (pré-dinástico egípcios). "

    A "influência negróide" termo sugere mistura, mas como a tabela sugere este cabelo é mais "negróides" do que o San e as amostras Zulu, atualmente o cabelo mais negróide na existência!

    Em outro estudo, amostras de cabelo de 10 indivíduos 18a-25a dinastia produziu um índice médio de 51! Já em 1877, o Dr. Pruner-Bey analisadas seis amostras de cabelo antigos egípcios. O índice médio de 64,4 foi semelhante aos tasmanianos que se encontram na periferia das populações Africano de pêlo (1).

    Uma equipe de antropólogos italianos publicaram sua pesquisa no Journal of Human Evolution em 1972 e 1980. Eles mediram duas amostras de 26 indivíduos do pré-dinástico dinastia, 12 e 18 múmias da dinastia. Eles produziram um índice médio de 66,50.

    A média geral de todos os quatro conjuntos de amostras de cabelo antigos egípcios era 60,02. Soa familiar. . ., Basta verificar a tabela!

    Como a análise microscópica mostra cabelo egípcia para ser completamente Africano, por que o olhar do cabelo caucasóide? Pesquisa nos deu as respostas.

    O cabelo é feito de proteína de queratina. A queratina é composto de cadeias de aminoácidos chamados polipeptidos. Numa cabelo, duas cadeias são denominadas cadeias cruzadas polipeptídeos. Estas são mantidas juntas por ligações dissulfureto. A maior parte do cabelo, a fonte da sua força e ondulação, é chamado o córtex. Os fios de cabelo são feitas de uma camada protectora externa chamada de cutícula.

    Somos informados por cabelo afro - Um Livro Salon, que os produtos químicos para branqueamento, escrevendo e alisar o cabelo deve atingir o córtex para ser eficaz. Para cabelos com permanente ou ser endireitado as pontes de sulfeto na córtex deve ser quebrado. O antropólogo escrita Daniel Hardy no American Journal of Physical Anthropology, nos diz que a queratina é devido estável para pontes de dissulfeto. No entanto, quando o cabelo é exposto a condições severas, pode levar a oxidação de moléculas de proteína no córtex, o que leva à alteração da textura do cabelo, tais como alisamento.

    Dois antropólogos britânicos, Brothwell e Spearman, encontraram evidências de córtex oxidação queratina nos cabelos egípcia antiga. Eles mantiveram que o processo de mumificação foi responsável, por causa da forte substância alcalina utilizada. Isto resultou em o amarelecimento e escurecimento do cabelo, bem como o efeito de alisamento.

    Isto significa que a aparência visual do cabelo em múmias não consegue disfarçar suas afinidades raciais. A presença de cabelo loiro e marrom em antigas múmias egípcias não tem nada a ver com a sua identidade racial, e tudo a ver com a mumificação ea passagem do tempo. Como os estudos têm mostrado, quando você coloca a evidência sob um microscópio a verdade vem à tona. No último, orações Egiptologia foram respondidas. Ele foi colocado para fora de sua miséria.

    Sua lápide lê Egiptologia, RIP Junho de 2001.

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