Há documentos, que mostram a preucupação com a situação dos bens do casal em caso de separação, quando a mulher costuma ficar com a casa e com os filhos. A poligamia não era proibida, no entanto os egipcios em sua maioria eram monógamicos, pelo fato da responsabilidade financeira de ter varias esposas, os faziam pensar duas vezes.
A egiptologa Margaret diz que não havia qualquer referência nos papiros em relação a virgindade ou a restrição do sexo apenas com finalidade de procriação. "os egipcios não eram timidos em relação ao sexo, tinham consiência de seus prazeres, mas não costumavam tomar o assunto em público. Quanto ao aborto sabe-se que existia,mas não era uma pratica comum" " Há registros de pessoas que foram incriminadas por terem conduzido um aborto que resultou na morte da mulher".
A maioria de suas tarefas era voltadas para o lar, mas havia sacerdotisas, agricultoras, escribas, e donas de seus próprios négocios (padarias, peixarias) e galgavam com merito próprio posições hierarquicas. Elas casavam cedo, normalmente próximo da primeira mestruação, mas isso não significa que fossem sexualmente ativas antes da coabitação. Pelos registros encontrados , o valor do pagamento dos por seus trabalhos era igual ao dos homens. O homem ea mulher tinham posição de igualdade
perante a lei. A mulher podia herdar, deixar heranças, trocar e vender propriedades e escravos.
Consientes ou não do conceito de feminismo, as devotas da Deusa Isis tem muito a ensinar á aqueles que ainda hoje fazem distinção entre os direitos dos seres humanos, qualquer que seja a desculpa adotada.